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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Descervejados

Me banho no que bebo
corpo é copo
cede cedo
é sede
logo...

Babo bobo
sentado
os centavos do troco?
Tem que ser já o que seja
veja você, cerveja
não, obrigado
mé é meu mimo
mamado até o talo
tinindo
propriamente impróprio
micróbio
o não-óbvio da roda
e na sobra
o sóbrio.




* Veja este poema no blog Corujão da Poesia: http://corujaodapoesiaedamusica.blogspot.com/2009/11/coruja-da-noite-dio-costa.html

Um comentário:

Unknown disse...

Es un verdadeiro poeta...ainda mais escrevendo sobre cervejaaaaaaaaaa kkkkkk