Já roubei de tudo um pouco na vida
Principalmente as coisas que não podiam ser minhas
Não pelo pequeno prazer em tê-las por um tempo determinado
Mas pela grande mesquinhez em vê-las sem ser de ninguém
Seria muito escroto fazer algo desse tipo se escroto mesmo não fosse roubar a ideia de quem temeu ter da vida um pouco de tudo
Não averiguem meus bolsos com penas prescritivas
Um dia a justiça me queimará na fogueira das inutilidades
Para o desespero das ideias
à espera de culhões que roubem para elas a esperança
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário