Sob a alcunha de professor, estive presente em três dos onze dias de Bienal sem pagar a entrada e ganhando brindes aos montes (principalmente no estande dos Estados Unidos - if you know what I mean, baby). Já sob a alcunha de poeta, troquei informações, conheci gente nova e não tão nova assim e apresentei meu novo projeto, "1,99 - Poesia até o último centavo" (mesmo sendo na clandestinidade).
A Bienal acabou. Agora a poesia volta para seus becos de costume. Os radicais agradecem a não-popularização da arte sem deixar a máscara cair. Até 2011.



Emilene Stoianof
Ferreira Gullar
2 comentários:
Vc só postou aqui as fotos importantes, mas cadê as fotos toscas que vc tirou, tipo Dado Dolabela e outros globias?? Eu vi, hein...
São pra ganhar uma grana com os paparazzi.
Postar um comentário