1991 - O grunge, com o Nirvana, faz o underground virar mainstream. "Smells Like Teen Spirit" surpreende a indústria da música. O álbum (Nevermind), segundo da banda, atinge o primeiro lugar mundial.
1985 - Ano do primeiro Rock In Rio: o país do samba abraça o rock. A partir deste evento, grandes estrelas da música internacional passam a vir com frequência a América do Sul e, assim, o público local tem a chance de ver de perto os ídolos estrangeiros.
1959 - Surge a Motown, a primeira fábrica de hits: "ABC", do Jackson Five, "You Keep Me Hangin' On", com Diana Ross e The Supremes, "Let´s Get it On", de Marvin Gaye, "I Can´t Help Myself" com os The Four Tops e "My Girl", com The Temptations.
1986 - O primeiro disco de rap chega ao topo das paradas com os Beastie Boys. A banda grava Licensed to Ill em 1986 e lança o álbum no final do ano. Sucesso gigantesco, torna-se o álbum de rap mais vendido da década de 80 e o primeiro álbum rap a ser o número 1 na tabela de álbuns da Billboard, onde figurou por cinco semanas. Tal trabalho é o recordista de venda mais rápida da Columbia Records até então, vendendo mais de cinco milhões de cópias. O primeiro single do álbum, "(You Gotta) Fight For Your Right (To Party!)", ficou em número 7 na Billboard Hot 100.
2001 - Napster! Baixar músicas se torna realidade. O Napster e o MP3 são associados à revolução da música digital que mudou a indústria da música para sempre. As gravadoras têm perdas massivas na vendas de álbuns em meio físico, ano após ano desde 2000. E parece que essa crise continua.
1982 - Thriller, de Michael Jackson (de quem mais seria?), muda os parâmetros da indústria fonográfica. Thriller solidifica Jackson como um dos principais pop stars do fim do século XX, permitindo-lhe derrubar barreiras raciais com suas aparições na MTV e encontros com o presidente Ronald Reagan, na Casa Branca. O álbum é um dos primeiros a usar, com sucesso, o videoclipe como ferramenta promocional, uma "inovação" para a época.
1977 - O punk 'do it yourself' dos Sex Pistols chega arrepiando os cabelos da monarquia britânica. A televisão leva o punk aos púdicos lares ingleses. No dia 1 de dezembro de 1976, Siouxsie, os Pistols e outros punks são os astros de um dos programas de maior audiência da TV inglesa, levado ao ar às cinco da tarde, a famosa hora do chá, na qual famílias concentram-se frente à TV. Depois do programa, dois milhões de britânicos passam a amar ou odiar os Sex Pistols. Motivo: pela primeira vez na história, a expressão "Fuck Off" (Foda-se) é dita diante das câmeras. O protagonista? Johnny Rotten.
1954 - O rock ganha força com as primeiras gravações de Elvis Presley. Em 18 de Julho de 1953 e, posteriormente, em 4 de Janeiro, 5 de Junho e 26 de Junho de 1954, Elvis grava algumas canções de forma experimental, no "Memphis Recording Service", filial da Sun Records. Porém, em julho de 1954, Elvis entra em estúdio e grava outras canções, iniciando assim sua carreira profissional. No dia 5 de julho de 1954, considerado o "marco zero" do rock, Elvis ensaia algumas canções, até que, em um momento de descontracção, de forma improvisada, começa a cantar "That's All Right, Mama", provocando em Sam Phillips um grande entusiasmo. Surge então o rock 'n' and roll.
1981 - Além do nascimento deste que escreve (just kidding, ahaha), a MTV muda o consumo da música. Videoclipes, VJs cheios de juventude, comentários irreverentes, promoção de concertos de rock, notícias e documentários sobre bandas marcam a popularidade do canal com jovens espectadores, e torna-se uma promotora líder na divulgação de novas músicas e músicos de rock.
1967 - São lançados várias discos que inspiraram tudo o que veio depois. Eis a lista: "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" e "Magical Mystery Tour" (ambos dos Beatles), "Itchycoo Park" (do Small Faces), "Winds of Change" (de Eric Burdon & The Animals), "The Doors" e "Strange Days" (do The Doors), "Surrealistic Pillow" e "After Bathing at Baxter's" (ambos do Jefferson Airplane), "The Piper at the Gates of Dawn" (do Pink Floyd), "Forever Changes" (do Love), "Disraeli Gears" (do Cream), "Their Satanic Majesties Request" (dos The Rolling Stones), "The Who Sell Out" (do The Who), "The Velvet Underground and Nico" (do The Velvet Underground), e "Are You Experienced?" e "Axis: Bold As Love" (do The Jimi Hendrix Experience).
Concorda? Discorda? Qual o ano que falta nesta lista? Deixe seu comentário.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Unfriend é a palavra do ano
Unfriend (remover alguém de sua lista de contatos em uma rede social) foi eleita a palavra do ano pelo Dicionário Oxford.
O que vale a pena lembrar é que a lista de possíveis palavras para 2009 está repleta de outros termos ligados à internet, como hashtag, netbook e freemium.
Fonte: http://www.tiagodoria.ig.com.br/2009/11/16/unfriend-e-a-palavra-do-ano/
domingo, 15 de novembro de 2009
Vídeos Universitários - Parte 1
A risada do Coringa.
A imagem é ruim, mas o besteirol...
Entrevista.
Piada 1.
Piada 2 e 3.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Descervejados
Me banho no que bebo
corpo é copo
cede cedo
é sede
logo...
Babo bobo
sentado
os centavos do troco?
Tem que ser já o que seja
veja você, cerveja
não, obrigado
mé é meu mimo
mamado até o talo
tinindo
propriamente impróprio
micróbio
o não-óbvio da roda
e na sobra
o sóbrio.
* Veja este poema no blog Corujão da Poesia: http://corujaodapoesiaedamusica.blogspot.com/2009/11/coruja-da-noite-dio-costa.html
corpo é copo
cede cedo
é sede
logo...
Babo bobo
sentado
os centavos do troco?
Tem que ser já o que seja
veja você, cerveja
não, obrigado
mé é meu mimo
mamado até o talo
tinindo
propriamente impróprio
micróbio
o não-óbvio da roda
e na sobra
o sóbrio.
* Veja este poema no blog Corujão da Poesia: http://corujaodapoesiaedamusica.blogspot.com/2009/11/coruja-da-noite-dio-costa.html
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Clarão
Do breu mais profundo
lá do fundo do porão
fora do mundo
sem assunto na prisão
o dia era noite
o açoite da escuridão
era um coice
uma foice pra decapitação.
Um dia a visão
trouxe a ânsia
de dizer não
à ignorância
houve um clarão
um canhão disparado
uma explosão
naquele vão espalhado.
Veio a luz
caiu o capuz
nos olhos reluz
o conhecimento.
Da casca do ovo
nasceu de novo
saiu do lodo
pra um novo tempo.
lá do fundo do porão
fora do mundo
sem assunto na prisão
o dia era noite
o açoite da escuridão
era um coice
uma foice pra decapitação.
Um dia a visão
trouxe a ânsia
de dizer não
à ignorância
houve um clarão
um canhão disparado
uma explosão
naquele vão espalhado.
Veio a luz
caiu o capuz
nos olhos reluz
o conhecimento.
Da casca do ovo
nasceu de novo
saiu do lodo
pra um novo tempo.
sábado, 24 de outubro de 2009
Passos nunca antes caminhados
Corro em minha própria corrida. Derramo-me na auto-estrada que sempre se estende, sempre se prolonga, sempre continua. Na verdade, é ela que corre. Sou apenas levado pelo vento que sopra dos morros e montanhas que cercam onde passo. Percorro com os olhos uma vista que já conhecia. Mas que ali, estática, possui novas formas, novo contorno, nova interpretação.
Grito para o nada. O eco responde em voz alta o que quer. O uivo que vem do alto e o zunir que chega do horizonte pouco se importam. Resta-me decifrar o que está por trás da atmosfera do lugar. Sei que os sinais sugerem algo para além do que aparenta. Não quero adivinhar. Eu corro atrás do conhecimento pra chegar à frente. Vou andando. O asfalto devora meus pés descalços enquanto a dor e o cansaço esperam uma brecha. Em vão. O fascínio não me dá tempo de temer ou de sentir nada que eu não queira. Estou cercado de segredos, enigmas. O que vejo, vejo. Entretanto, o que está atrás das cortinas do espetáculo é o que move passos nunca antes caminhados.
São vários os sentidos e impressões que moldam um pensamento. O raciocínio, quando segue uma linha, descobre que pode bater num trem desgovernado. E assim, espera por um sentido mais aguçado para levar em consideração outras possibilidades, da menor a mais simples. Talvez um pássaro que cruze o céu, uma alma penada que revele o que não se sabe, um mentor, uma pista ou uma obra do acaso não tão acaso assim. A pluralidade só aumenta a tensão. Pareço brincar de “O que é? O que é?”. Perguntam-me, eu respondo corretamente, mas criam uma nova resposta. Fico sem fundamentar meu “eu” entre “eles”.
Do começo ao fim, nada é descartado. Os movimentos do sol, o possível cair da chuva, as viagens das nuvens acima de mim, tudo conta. E quem rege esta grande orquestra? Quem decide o que vai acontecer a seguir? Quem é o Deus que mata, dá vida e manda no destino daquilo que vejo em minha luta pessoal? Meu suor tem em cada gota o desejo quase que insano de devorar a próxima página.
Ah, os mistérios de um livro...
Grito para o nada. O eco responde em voz alta o que quer. O uivo que vem do alto e o zunir que chega do horizonte pouco se importam. Resta-me decifrar o que está por trás da atmosfera do lugar. Sei que os sinais sugerem algo para além do que aparenta. Não quero adivinhar. Eu corro atrás do conhecimento pra chegar à frente. Vou andando. O asfalto devora meus pés descalços enquanto a dor e o cansaço esperam uma brecha. Em vão. O fascínio não me dá tempo de temer ou de sentir nada que eu não queira. Estou cercado de segredos, enigmas. O que vejo, vejo. Entretanto, o que está atrás das cortinas do espetáculo é o que move passos nunca antes caminhados.
São vários os sentidos e impressões que moldam um pensamento. O raciocínio, quando segue uma linha, descobre que pode bater num trem desgovernado. E assim, espera por um sentido mais aguçado para levar em consideração outras possibilidades, da menor a mais simples. Talvez um pássaro que cruze o céu, uma alma penada que revele o que não se sabe, um mentor, uma pista ou uma obra do acaso não tão acaso assim. A pluralidade só aumenta a tensão. Pareço brincar de “O que é? O que é?”. Perguntam-me, eu respondo corretamente, mas criam uma nova resposta. Fico sem fundamentar meu “eu” entre “eles”.
Do começo ao fim, nada é descartado. Os movimentos do sol, o possível cair da chuva, as viagens das nuvens acima de mim, tudo conta. E quem rege esta grande orquestra? Quem decide o que vai acontecer a seguir? Quem é o Deus que mata, dá vida e manda no destino daquilo que vejo em minha luta pessoal? Meu suor tem em cada gota o desejo quase que insano de devorar a próxima página.
Ah, os mistérios de um livro...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Pia
Abri a torneira
nada molhava
pura doideira
só milho saiu
a pia piava
piu,piu,piu
aos amigos famintos
o primeiro milho é dos pintos
abri a torneira o quando podia
aos amigos de dentro da pia.
nada molhava
pura doideira
só milho saiu
a pia piava
piu,piu,piu
aos amigos famintos
o primeiro milho é dos pintos
abri a torneira o quando podia
aos amigos de dentro da pia.
sábado, 17 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
XIV Bienal Internacional do Livro RJ/2009
A XIV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro aconteceu mais uma vez no Rio Centro, espaço já acostumado com grandes eventos tal como este.
Sob a alcunha de professor, estive presente em três dos onze dias de Bienal sem pagar a entrada e ganhando brindes aos montes (principalmente no estande dos Estados Unidos - if you know what I mean, baby). Já sob a alcunha de poeta, troquei informações, conheci gente nova e não tão nova assim e apresentei meu novo projeto, "1,99 - Poesia até o último centavo" (mesmo sendo na clandestinidade).
A Bienal acabou. Agora a poesia volta para seus becos de costume. Os radicais agradecem a não-popularização da arte sem deixar a máscara cair. Até 2011.
Emilene Stoianof
Ferreira Gullar
Sob a alcunha de professor, estive presente em três dos onze dias de Bienal sem pagar a entrada e ganhando brindes aos montes (principalmente no estande dos Estados Unidos - if you know what I mean, baby). Já sob a alcunha de poeta, troquei informações, conheci gente nova e não tão nova assim e apresentei meu novo projeto, "1,99 - Poesia até o último centavo" (mesmo sendo na clandestinidade).
A Bienal acabou. Agora a poesia volta para seus becos de costume. Os radicais agradecem a não-popularização da arte sem deixar a máscara cair. Até 2011.
Emilene Stoianof
Ferreira Gullar
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Descartáveis
Onde há fumaça, há fogo
uma saia curtinha
poesia
cigarros.
O que vem fácil, vai fácil
um beijo na boca
dinheiro
carros.
Descartável?
um alguém
uma noite
seringa e sexo.
Eu?
um sempre antes irresponsável
um sempre depois perplexo.
* "Descartáveis" é o sexto poema da plaquete "Os Sete Espelhos Quebrados".
uma saia curtinha
poesia
cigarros.
O que vem fácil, vai fácil
um beijo na boca
dinheiro
carros.
Descartável?
um alguém
uma noite
seringa e sexo.
Eu?
um sempre antes irresponsável
um sempre depois perplexo.
* "Descartáveis" é o sexto poema da plaquete "Os Sete Espelhos Quebrados".
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Toda noite é um todo
Toda noite é um todo
e que se foda
se eu não fodo
se eu não mordo
se eu não arranco pedaço
de algum cabaço louco
que se dane
se causo dano
a fulano ou ciclano
se a solidão é sozinha
quando a noite alheia
incendeia a minha
num fogo tamanho.
Tô nem aí
e nem Alá
há de me tirar daqui.
Giro a roda
passo o rodo
toda noite é um todo a se despir
e que se foda
se eu não fodo
se eu não mordo
se eu não arranco pedaço
de algum cabaço louco
que se dane
se causo dano
a fulano ou ciclano
se a solidão é sozinha
quando a noite alheia
incendeia a minha
num fogo tamanho.
Tô nem aí
e nem Alá
há de me tirar daqui.
Giro a roda
passo o rodo
toda noite é um todo a se despir
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Letras Tortas VII
O curso de Letras pode ter acabado (para alguns), mas o "Letras Tortas" segue a todo vapor no trilho da vida. E a mais recente estação a nos receber foi o bar SóKana, na Tijuca. Apesar da forte chuva que caía naquela noite, a vontade de beber, transcender e rever os amigos foi maior do que qualquer dilúvio.
Fica a certeza de que, aqueles que não compareceram e/ou não foram informados com antecedência deste encontro, estarão presentes nas próximas estações pelas quais o "Letras Tortas" passar.
- Seu maquinista, mostra pra gente o que aconteceu nessa viagem!
Cadeira pra todos!
Pose para a posteridade (uma das poucas fotos onde todos olharam para a mesma máquina).
Assim não vai substituir o Amaury Jr.
Agora sim.
Livros, livros...
...e mais um livro.
Perceberam a complexidade desta foto? Fiz Vágner e Ana Paula posarem para a foto com a desculpa de registrar a presença do "Marcelo Diniz", logo atrás deles. Porém, muito antes de mim, Márcia Lucius já tinha tirado a foto disfarçadamente. Pra mim, restou um zumbi que, de dentro do bar, ficou hipnotizado pelo flash da minha máquina. Complexo, muito complexo.
Márcia começando a transcender.
Momento "ai que lindo!"
"Não é permitido jogos, batucadas e músicas." Mas biquinho pode!
Ihhh, transcendeu.
Foi a única não.
Transcenderam na mesa ao lado também.
Num plano metafísico qualquer.
Começo dos trabalhos. "Será que devo?"
Antes.
Depois.
"Tirei uma foto sua!"
A FUMAÇA DO PIUÍ TIC TAC:
"Me olhou! Me olhou!"
"Eu sabia que você era idiota. Mas não a nível executivo."
"Se precisar de ajuda, Daniel, estamos aí."
"Lá é tudo chique. Aqui, bota-se caçá-níquel no botequim."
"O meu é 'Mil e uma maneiras de fazer sexo'."
"Lélis é fome zero!"
"Conheci uma velhinha sem asas?!"
"Vou deixar no orkut: deixou dez reais."
"É impossível um cara chamado Diógenes namorar alguém chamado Morgana."
"Eu sonhei que o Ronaldo Angelim ia embora do Flamengo."
"Eu sinto vontade de ir ao mercado trepada em cima dele."
"Camila levou a chuva embora!"
"Ele anota tudo mesmo? Ele sempre faz isso?"
"Você quer fazer festa? Eu quero fazer sexo!"
"Qualquer coisa do Obama tá bom!"
"Se você der dez reais, eu vou ficar pelada aqui."
"Advogado rouba, não paga a mais. Pergunta pro teu namorado."
"Isso dá um curta!"
"Vamos pro Buxixo ou pro motel?"
"Só tô filmando essa pederastia."
"Eu pego meninas!"
"Eu sou casado com um homem."
"Nós vamos morrer juntos. Que merda!"
"Quem vai levá-la pra casa? O destino."
Que p. é essa?
Pose, só pose.
O reencontro do mentor com seu pupilo.
A Dani fez a garrafa de microfone.
Já a Ana...
Botafogo, Vágner?
Paola, Vágner, Lúcia...
e Dany, Lú, Camila, Vítor e Daniel fecham a sétima edição do "Letras Tortas."
Fica a certeza de que, aqueles que não compareceram e/ou não foram informados com antecedência deste encontro, estarão presentes nas próximas estações pelas quais o "Letras Tortas" passar.
- Seu maquinista, mostra pra gente o que aconteceu nessa viagem!
Cadeira pra todos!
Pose para a posteridade (uma das poucas fotos onde todos olharam para a mesma máquina).
Assim não vai substituir o Amaury Jr.
Agora sim.
Livros, livros...
...e mais um livro.
Perceberam a complexidade desta foto? Fiz Vágner e Ana Paula posarem para a foto com a desculpa de registrar a presença do "Marcelo Diniz", logo atrás deles. Porém, muito antes de mim, Márcia Lucius já tinha tirado a foto disfarçadamente. Pra mim, restou um zumbi que, de dentro do bar, ficou hipnotizado pelo flash da minha máquina. Complexo, muito complexo.
Márcia começando a transcender.
Momento "ai que lindo!"
"Não é permitido jogos, batucadas e músicas." Mas biquinho pode!
Ihhh, transcendeu.
Foi a única não.
Transcenderam na mesa ao lado também.
Num plano metafísico qualquer.
Começo dos trabalhos. "Será que devo?"
Antes.
Depois.
"Tirei uma foto sua!"
A FUMAÇA DO PIUÍ TIC TAC:
"Me olhou! Me olhou!"
"Eu sabia que você era idiota. Mas não a nível executivo."
"Se precisar de ajuda, Daniel, estamos aí."
"Lá é tudo chique. Aqui, bota-se caçá-níquel no botequim."
"O meu é 'Mil e uma maneiras de fazer sexo'."
"Lélis é fome zero!"
"Conheci uma velhinha sem asas?!"
"Vou deixar no orkut: deixou dez reais."
"É impossível um cara chamado Diógenes namorar alguém chamado Morgana."
"Eu sonhei que o Ronaldo Angelim ia embora do Flamengo."
"Eu sinto vontade de ir ao mercado trepada em cima dele."
"Camila levou a chuva embora!"
"Ele anota tudo mesmo? Ele sempre faz isso?"
"Você quer fazer festa? Eu quero fazer sexo!"
"Qualquer coisa do Obama tá bom!"
"Se você der dez reais, eu vou ficar pelada aqui."
"Advogado rouba, não paga a mais. Pergunta pro teu namorado."
"Isso dá um curta!"
"Vamos pro Buxixo ou pro motel?"
"Só tô filmando essa pederastia."
"Eu pego meninas!"
"Eu sou casado com um homem."
"Nós vamos morrer juntos. Que merda!"
"Quem vai levá-la pra casa? O destino."
Que p. é essa?
Pose, só pose.
O reencontro do mentor com seu pupilo.
A Dani fez a garrafa de microfone.
Já a Ana...
Botafogo, Vágner?
Paola, Vágner, Lúcia...
e Dany, Lú, Camila, Vítor e Daniel fecham a sétima edição do "Letras Tortas."
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Vez
Era uma vez
uma vez que não foi
e sem ir
perdeu a vez
ampliou sua pequenez
a vez que era
e deixou de ser
ser sem ser
sem ser sem
vez não vai
vez não vem
vez não veio
mamou num seio
sem leite
sem deleite
mero enfeite
a vez que era
de uma era
que já era.
Era uma vez
que não fez
virou ex
virou nada
missão
abortada.
uma vez que não foi
e sem ir
perdeu a vez
ampliou sua pequenez
a vez que era
e deixou de ser
ser sem ser
sem ser sem
vez não vai
vez não vem
vez não veio
mamou num seio
sem leite
sem deleite
mero enfeite
a vez que era
de uma era
que já era.
Era uma vez
que não fez
virou ex
virou nada
missão
abortada.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
O conceptismo de Antônio Vieira: a cura e o remédio do amor barroco.
O Barroco, surgido no século XVII, possui um traço estilístico calcado na antítese, numa lógica paradoxal em função de uma tensão, posterior ao Renascimento, entre o antropocentrismo e o teocentrismo. Porém, para entendermos as bases que o sustentam, é necessário voltar ao século XVI, quando a Língua Portuguesa é consolidada mediante uma característica antropocêntrica.
Camões, talvez o maior nome renascentista, é o poeta que transcende a poesia medieval. Enquanto um poeta da Idade Média faz um poema para a sua amada, Camões faz um poema sobre o amor. O Renascimento trabalha o amor dentro de uma cena amorosa, mas o amor enquanto reflexão, atribuindo a sua poesia um caráter filosófico. A partir desta nova abordagem, o amor torna-se uma travessia, algo que não tem um fim em si mesmo. O amor ganha um "status" de revelação (definição utilizada pela Teologia).
Dentro do Barroco, o tema "amor" também é tratado intensamente. Sendo retratado como uma passagem, o amor é considerado sublime por atrair dois valores: o valor sensível e o valor suprasensível. Sob o aspecto sensível, o amor está presente numa relação sujeito-objeto. Enquanto o sujeito e o objeto são finitos, temporais, o amor é eterno. Este paradoxo é uma das facetas que marcam o Barroco. Já a Teologia procura a melhor adequação possível nesta antítese. Enquanto o sujeito é ativo, é aquele que deseja, o objeto é passivo, é aquele que é desejado. Porém, o sujeito é sujeito não somente por este fato e sim por não ter certeza de que é desejado.
Esta problemática é o ponto chave do conceptismo de Padre Antônio Vieira sobre a cura e o remédio do amor barroco. Partindo do conceito de amor, ele estabelece esta antítese barroca. O amor como doença é a noção de paixão. É o sujeito quando se sente passivo do objeto. É o vício, a dependência, a subordinação. Já o amor como remédio é o amor oriundo da noção cristã. Se a doença do amor está presa ao objeto, o amor como remédio está vinculado a uma graça divina, a uma infinitude. E sendo eterno, deve dirigir-se a um objeto igualmente infinito: Deus. Deus é o objeto transcedental que faz o amor ser remédio para todos os males.
No "Sermão do Mandato", de 1643, Padre Antônio Vieira refere-se a quatro remédios eficazes do amor: o tempo, a ausência, a ingratidão e o melhorar do objeto. O tempo "tudo cura, tudo faz esquecer". Entretanto Deus está sempre presente como ser atemporal. A ausência mostra seu poder na cura do amor quando "a mudança de ares faz enfermidades desaparecerem". Entretanto Deus nunca está ausente, ele é onipresente. A ingratidão "converte o amor em aborrecimento". Entretanto Deus é aquele que dá sem pedir em troca. E melhorar o objeto? Este entra na questão do sujeito-objeto anteriormente mencionado. Entretanto, quando se tem Deus como objeto, não há o que querer melhorar. Ele é a prefeição.
Camões, talvez o maior nome renascentista, é o poeta que transcende a poesia medieval. Enquanto um poeta da Idade Média faz um poema para a sua amada, Camões faz um poema sobre o amor. O Renascimento trabalha o amor dentro de uma cena amorosa, mas o amor enquanto reflexão, atribuindo a sua poesia um caráter filosófico. A partir desta nova abordagem, o amor torna-se uma travessia, algo que não tem um fim em si mesmo. O amor ganha um "status" de revelação (definição utilizada pela Teologia).
Dentro do Barroco, o tema "amor" também é tratado intensamente. Sendo retratado como uma passagem, o amor é considerado sublime por atrair dois valores: o valor sensível e o valor suprasensível. Sob o aspecto sensível, o amor está presente numa relação sujeito-objeto. Enquanto o sujeito e o objeto são finitos, temporais, o amor é eterno. Este paradoxo é uma das facetas que marcam o Barroco. Já a Teologia procura a melhor adequação possível nesta antítese. Enquanto o sujeito é ativo, é aquele que deseja, o objeto é passivo, é aquele que é desejado. Porém, o sujeito é sujeito não somente por este fato e sim por não ter certeza de que é desejado.
Esta problemática é o ponto chave do conceptismo de Padre Antônio Vieira sobre a cura e o remédio do amor barroco. Partindo do conceito de amor, ele estabelece esta antítese barroca. O amor como doença é a noção de paixão. É o sujeito quando se sente passivo do objeto. É o vício, a dependência, a subordinação. Já o amor como remédio é o amor oriundo da noção cristã. Se a doença do amor está presa ao objeto, o amor como remédio está vinculado a uma graça divina, a uma infinitude. E sendo eterno, deve dirigir-se a um objeto igualmente infinito: Deus. Deus é o objeto transcedental que faz o amor ser remédio para todos os males.
No "Sermão do Mandato", de 1643, Padre Antônio Vieira refere-se a quatro remédios eficazes do amor: o tempo, a ausência, a ingratidão e o melhorar do objeto. O tempo "tudo cura, tudo faz esquecer". Entretanto Deus está sempre presente como ser atemporal. A ausência mostra seu poder na cura do amor quando "a mudança de ares faz enfermidades desaparecerem". Entretanto Deus nunca está ausente, ele é onipresente. A ingratidão "converte o amor em aborrecimento". Entretanto Deus é aquele que dá sem pedir em troca. E melhorar o objeto? Este entra na questão do sujeito-objeto anteriormente mencionado. Entretanto, quando se tem Deus como objeto, não há o que querer melhorar. Ele é a prefeição.
A epopéia e o progresso capitalista em "Panamérica" e "Narradores de Javé."
A função deste trabalho é identificar e focar em dois pontos das obras citadas no título acima que possam ser objetos de comparação e, desta forma, traçar paralelos possíveis e cabíveis de explanações.
A primeira questão a ser levantada aqui e que está presente nas duas obras é a epopéia que existe nelas. "Panamérica" é uma epopéia pop. Por que uma epopéia? Porque narra os feitos do homem moderno e descreve seus mitos em uma espécie de odisséia do seu cotidiano. Por que pop? Porque trabalha com artistas e conceitos que foram colocados ao posto de mitos do nosso tempo (Marilyn Monroe e os filmes hollywoodianos, por exemplo). Entretanto, não é a questão pop que trabalharemos aqui e sim o fato do livro ser uma epopéia que traz uma coleção de feitos de um eu reiterativo: ele dirige uma megaprodução hollywoodiana chamada "A Bíblia", vive um caso de amor com Marilyn Monroe, tem relaxões sexuais com alguns soldados no quartel, mata outros numa guerrilha na selva venezuelana, bate em integrantes da Klu Klux Klan a golpes de karatê e vive aventuras que misturam escatologia e psicodelismo onde a Estátua da Liberdade esmaga multidões aos gritos e bombas queimam o povo, entre outros acontecimentos. Esta saga de um eu anônimo que reúne elementos de toda a América e coloca os europeus como turistas é a prova de que estamos lidando com uma epopéia.
Já no caso de "Narradores de Javé", a epopéia se faz presente da necessidade de se escrever as histórias do povo do Vale do Javé. A cidade será submersa pelas águas de uma represa e seus habitantes acreditam que a única forma do lugar não sucumbir é tendo suas histórias registradas em um livro como patrimônio histórico. Os moradores, ao contarem suas histórias, procuram melhorá-las pelo fato de saberem que elas ficarão eternizadas para o conhecimento de outras gerações. Estas histórias são as epopéias que serão preservadas ao longo do tempo.
Outro ponto relevante tanto no livro quanto no filme é o progresso capitalista. Em "Panamérica", o progresso aparece num capitalismo onipresente que permeia uma América caótica que rompe completamente com o naturalismo. Enquanto isso, em "Narradores de Javé", o progresso capitalista surge como uma consequência dos novos dias - os quais a pacata cidade não está acostumada - que trazem uma empresa interessada no desaparecimento do lugar para seu próprio desenvolvimento. No final do filme, percebe-se que o progresso atua indiferente das histórias das pessoas da cidade.
A epopéia e o progresso capitalista são questões presentes em ambas as obras e que, igual ou diferentemente, atuam sobre elas tanto na construção das histórias quanto nas características específicas que as fazem ser únicas.
A primeira questão a ser levantada aqui e que está presente nas duas obras é a epopéia que existe nelas. "Panamérica" é uma epopéia pop. Por que uma epopéia? Porque narra os feitos do homem moderno e descreve seus mitos em uma espécie de odisséia do seu cotidiano. Por que pop? Porque trabalha com artistas e conceitos que foram colocados ao posto de mitos do nosso tempo (Marilyn Monroe e os filmes hollywoodianos, por exemplo). Entretanto, não é a questão pop que trabalharemos aqui e sim o fato do livro ser uma epopéia que traz uma coleção de feitos de um eu reiterativo: ele dirige uma megaprodução hollywoodiana chamada "A Bíblia", vive um caso de amor com Marilyn Monroe, tem relaxões sexuais com alguns soldados no quartel, mata outros numa guerrilha na selva venezuelana, bate em integrantes da Klu Klux Klan a golpes de karatê e vive aventuras que misturam escatologia e psicodelismo onde a Estátua da Liberdade esmaga multidões aos gritos e bombas queimam o povo, entre outros acontecimentos. Esta saga de um eu anônimo que reúne elementos de toda a América e coloca os europeus como turistas é a prova de que estamos lidando com uma epopéia.
Já no caso de "Narradores de Javé", a epopéia se faz presente da necessidade de se escrever as histórias do povo do Vale do Javé. A cidade será submersa pelas águas de uma represa e seus habitantes acreditam que a única forma do lugar não sucumbir é tendo suas histórias registradas em um livro como patrimônio histórico. Os moradores, ao contarem suas histórias, procuram melhorá-las pelo fato de saberem que elas ficarão eternizadas para o conhecimento de outras gerações. Estas histórias são as epopéias que serão preservadas ao longo do tempo.
Outro ponto relevante tanto no livro quanto no filme é o progresso capitalista. Em "Panamérica", o progresso aparece num capitalismo onipresente que permeia uma América caótica que rompe completamente com o naturalismo. Enquanto isso, em "Narradores de Javé", o progresso capitalista surge como uma consequência dos novos dias - os quais a pacata cidade não está acostumada - que trazem uma empresa interessada no desaparecimento do lugar para seu próprio desenvolvimento. No final do filme, percebe-se que o progresso atua indiferente das histórias das pessoas da cidade.
A epopéia e o progresso capitalista são questões presentes em ambas as obras e que, igual ou diferentemente, atuam sobre elas tanto na construção das histórias quanto nas características específicas que as fazem ser únicas.
Análise comparativa dos poemas abaixo:
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra
(Carlos Drummond de Andrade)
Todos que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!
(Mário Quintana)
Um ponto em comum entre o poema de Carlos Drummond de Andrade e o poema de Mário Quintana é a questão do obstáculo. Este obstáculo é o que será analisado nos dois poemas modernistas.
No primeiro, Drummond (no primeiro verso) escreve a palavra "caminho". Todo caminho só existe quando passamos por ele. E que caminho seria este? Ao relembrarmos que tal poema é uma manifestação modernista (ou seja, pertencente a vanguarda, cheia de ideais para melhorar a sociedade), podemos supor que esté é o caminho traçado por aqueles que desejam dias melhores. Entretanto há uma pedra, diz o eu-lírico. A pedra está no meio do caminho como obstáculo. Não fica claro se o obstáculo foi superado ou não. Pouco importa. O que fica registrado é o momento em que surge: "Nunca me esquecerei desse acontecimento / na vida de minhas retinas tão fatigadas". A "vida de minhas retinas tão fatigadas" passa a idéia de várias pedras superadas ao longo da vida e aquela pedra do poema seria mais uma.
No poema de Mário Quintana, o obstáculo surge no segundo verso: "Atravancando o meu caminho". Aqui, o obstáculo se faz claramente presente diante do caminho do eu-lírico. A mesma explicação vanguardista para o "caminho" de Drummond serve para este "caminho" de Quintana. Entretanto, diferentemente do poema de Drummond, o eu-lírico do segundo poema se mostra vitorioso diante do obstáculo: "Eles passarão... / Eles passarinho!". O "passarão" dá a idéia de algo tão grande (alguém ou algo, no sentido social, talvez) que mal tem forças para se sustentar (um pássaro que não voa por não aguentar seu próprio tamanho). Já o eu-lírico é um "passarinho". Ele pode não ter o mesmo valor social. Porém ele voa e é livre para ir e fazer o que quiser.
Os dois poemas abordam caminhos e obstáculos como uma grande cena de superação em consequência de um ideal.
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra
(Carlos Drummond de Andrade)
Todos que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!
(Mário Quintana)
Um ponto em comum entre o poema de Carlos Drummond de Andrade e o poema de Mário Quintana é a questão do obstáculo. Este obstáculo é o que será analisado nos dois poemas modernistas.
No primeiro, Drummond (no primeiro verso) escreve a palavra "caminho". Todo caminho só existe quando passamos por ele. E que caminho seria este? Ao relembrarmos que tal poema é uma manifestação modernista (ou seja, pertencente a vanguarda, cheia de ideais para melhorar a sociedade), podemos supor que esté é o caminho traçado por aqueles que desejam dias melhores. Entretanto há uma pedra, diz o eu-lírico. A pedra está no meio do caminho como obstáculo. Não fica claro se o obstáculo foi superado ou não. Pouco importa. O que fica registrado é o momento em que surge: "Nunca me esquecerei desse acontecimento / na vida de minhas retinas tão fatigadas". A "vida de minhas retinas tão fatigadas" passa a idéia de várias pedras superadas ao longo da vida e aquela pedra do poema seria mais uma.
No poema de Mário Quintana, o obstáculo surge no segundo verso: "Atravancando o meu caminho". Aqui, o obstáculo se faz claramente presente diante do caminho do eu-lírico. A mesma explicação vanguardista para o "caminho" de Drummond serve para este "caminho" de Quintana. Entretanto, diferentemente do poema de Drummond, o eu-lírico do segundo poema se mostra vitorioso diante do obstáculo: "Eles passarão... / Eles passarinho!". O "passarão" dá a idéia de algo tão grande (alguém ou algo, no sentido social, talvez) que mal tem forças para se sustentar (um pássaro que não voa por não aguentar seu próprio tamanho). Já o eu-lírico é um "passarinho". Ele pode não ter o mesmo valor social. Porém ele voa e é livre para ir e fazer o que quiser.
Os dois poemas abordam caminhos e obstáculos como uma grande cena de superação em consequência de um ideal.
Análise crítica de livro didático.
Este trabalho consiste em analisar criticamente um livro didático do ensino fundamental ou médio, de Língua Portuguesa, sob alguns aspectos que julgamos serem relevantes para despertar o interesse do aluno a respeito do conteúdo ali apresentado e assim contribuir para seu crescimento intelectual de forma natural e eficaz.
O obra aqui escolhida é o livro "Português: Literatura, Gramática e Produção textual" da editora Moderna, cujos autores são Leila Lauar Sarmento e Douglas Tufano. A capa da obra traz a foto de um quadro chamado "Banhistas em Asnières" (1884) de Georges Seurat (informação contida no próprio livro). O quadro, como diz sua denominação, nada mais é do que banhistas a beira de um lago em um momento tranquilo, pacífico, aparentemente sem desconforto algum. Desta forma, fica implícito pelo design da capa do livro que tal foto representa um pouco do que esperam que a obra traga ao aluno na hora de usá-lo: um sentimento de prazer que crie um clima confortável de leitura e produção. Sobre a foto mencionada, ainda há o selo da FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) com seu código e o seguinte aviso: "venda proibida". Trata-se de um livro não-consumível - o que vem escrito na capa além do título, suas subdivisões, os nomes dos autores e da editora.
Na folha de rosto temos a mesma foto (em tamanho reduzido), o título, as subdivisões, os nomes dos autores com seus títulos (Leila Lauar Sarmento é licenciada e pós-graduada em Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Minas Gerais e professora e coordenadora de Língua Portuguesa em escolas particulares de Belo Horizonte. Douglas Tufano é licenciado em Letras e Pedagogia pela Universidade de São Paulo) assim como o nome dos ilustradores (Rogério Borges, Luiz Fernando Rubino, Ivan Coutinho, Carlos Avalone e Osnei), da editora (Moderna), a edição da obra (primeira), o lugar (São Paulo), o ano (2004) e o carimbo da ABDR (Associação Brasileira de Direitos Reprográficos) alertando sobre o crime que é copiar material não autorizado. Ainda há toda uma parte dirigida ao aluno pedindo para que cuide bem do livro, pois ele será útil para outro aluno no próximo ano letivo. Tanto a capa quanto a folha de rosto focam a necessidade do aluno em conservar o livro didático, de não comercializá-lo nem copiá-lo sem autorização e de devolvê-lo ao final do ano à professora por ser um livro destinado a colégios públicos.
Na apresentação da obra escrita pelos autores, eles afirmam que o intuito do livro é fazer você, aluno (sim, eles utilizam a técnica de se voltar para seu leitor como se aquilo tivesse sido escrito só pra ele, criando uma espécie de aproximação entre ambos), um produtor e leitor de textos críticos, no exercício da cidadania, oferecendo-o um livro instigante, cheio de atividades variadas para que as aulas fiquem mais dinâmicas (assim como a realização de debates sobre temais atuais). No estudo literário, por exemplo, os alunos trabalharão com os movimentos literários dentro dos seus contextos históricos, focando na Literatura Portuguesa como berço da Literatura Brasileira. Já no estudo da Gramática, textos verbais e não verbais os ajudarão na fixação dos conteúdos e na sua adequada aplicação. Por fim, na Produção de Texto, os alunos lidarão com o estudo dos gêneros do cotidiano, com a oralidade, as variantes linguísticas e a interpretação de imagens.
Algumas considerações a respeito da apresentação detalhada no parágrafo acima serão feitos agora. No âmbito literário, é até interessante abordar o contexto histórico dos movimentos literários. Porém, a Literatura aqui deve ser prazerosa, deve despertar o interesse do aluno em ler, e não ser apenas mais uma disciplina para decorar informações. Que os contextos históricos sejam passados brevemente, sem colocar a importância da Literatura em datas, lugares, etc. Em relação ao estudo da Gramática, ela sendo ensinada separadamente do texto - numa linguagem mais informal - diríamos que isto "não cheira bem". A Gramática acontece dentro do texto. Por que separá-los? Na área da Produção Textual, são abordadas as variantes linguísticas (o que seria perfeito para fazer um contraste com a rigidez gramatical , a tal "fixação de conteúdos").
A seguir, temos o sumário. A Literatura, a Gramática e a Produção Textual são divididas em capítulos e, dentro dos capítulos, os conteúdos são apresentados assim como o número da página onde podem ser encontrados.
Neste momento, nossa análise parte para outra fase: eis a hora de verificar se no decorrer do livro didático, o livro apresenta tudo aquilo que foi previamente mencionado pelos autores na apresentação. No campo da Literatura, ilustrações de boa qualidade estão sempre de acordo com o tema relacionado. Há também dicas de filmes e livros sobre os assuntos abordados. Entretanto, alguns textos e/ou poemas não são usados na sua plenitude, ou seja, apenas pedaços são trabalhados. Isso prejudica o aluno na compreensão daquilo que está sendo lido. Além deste fator, os exercícios não trazem reflexão. Não há questões para serem discutidas e sim o famoso questionário sobre o "texto acima". No estudo gramatical, percebe-se que o primeiro item a ser lecionado é a questão das variantes linguísticas (o que, de acordo com a apresentação, deveria vir somente na Produção Textual). Primeiro é contrastada a Gramática e as variantes da língua. Em seguida, tem início a tal "fixação de conteúdos". Tudo começa a ser transmitido como a mais absoluta verdade sem ouvir o que eles têm a dizer sobre o tema e nem deixá-los chegar a conclusão por eles mesmos. Os exercícios gramaticais também trabalham com exemplos já preparados para tal. O aluno não vê a gramática atuando dentro de um texto não preparado para o exercício (em uma conversa na própria sala de aula, por exemplo). Daí nasce a indagação: Por que aprender Gramática? Pra que serve? E se na Literatura alguns textos e/ou poemas já eram trabalhados em partes, esta artimanha é intensificada no ensino da Gramática. Já na Produção de Texto, há a utilização das linguagens verbais e não-vernais. Imagens são trabalhadas como texto, charges e histórias em quadrinhos também são explorados. Um ponto que deve ser ressaltado: há muito mais interpretação de texto do que produção (e na apresentação os autores deixam bem claro que uma das intenções do livro é fazer do aluno um leitor e PRODUTOR de textos críticos). Todavia, notamos a presença de exercícios que pedem troca de idéias, debates, argumentações (situações que os alunos encontrarão no mercado de trabalho futuramente).
Percebemos que no plano pedagógico, o livro muitas vezes deixa a desejar no sentido de não seguir aquilo que está na sua apresentação. É uma obra que se divide entre o tradicional (em sua maioria) e o alternativo (quando os alunos são permitidos a emitir seus pontos de vista - o que acontece mais na Produção de Texto). Seus exercícios são 90% repetição/fixação e abordam os conteúdos como verdades absolutas e a Gramática não é trabalhada com textos e sim exemplos prontos para tal.
A parte final desta análise crítica visa conferir a adequação do livro didático aqui comentado com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Nota-se que os autores da obra oferecem um espaço maior para a opinião do aluno na área de Produção de Texto. A preocupação com os vários tipos de linguagem leva em consideração sua importância dentro do meio social descrita pelo PCN: "A linguagem é considerada aqui como a capacidade humana de articular significados coletivos e compatilhá-los, em sistemas arbitários de representação, que variam de acordo com as necessidades e experiências da vida em sociedade" (P.5). A utilização de imagens como textos, o que muitas vezes confunde os alunos, é outro ponto que pode ser facilmente identificado na nossa sociedade (placas e sinais de trânsito, por exemplo) e que é ressaltado pelo PCN: "As condições e formas de comunicação refletem a realização social em símbolos que ultrapassam as particularidades do sujeito, que passa a ser visto em interação com o outro" (P.6). Ainda lembramos as dicas de filmes e livros dentro do ensino literário e voltamos ao PCN e a aplicação das "tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida" (P.12). Sobre o ensino da Gramática, o PCN tece um comentário que serve como reflexão não somente a respeito da forma como este livro didático trabalha o ensino gramatical, mas como este conteúdo é abordado na escola de uma forma geral: "Será que a Gramática que se ensina faz sentido para aqueles que sabem Gramática porque são falantes nativos? A confusão entre norma e gramaticidade é o grande problema da Gramática ensinada na escola" (P.16). A respeito da Literatura, recordamos que o livro traz exercícios nada reflexivos, sem a participação dos alunos na criação de conceitos e na descoberta da arte como fenômeno transformador. Vamos ver o que está escrito no PCN sobre o ensino da Literatura? "Aula de expressão em que os alunos não podem se expressar [...]. O conceito de literário é discutido" (P.16). Ou seja, quando ao aluno lhe é permitido falar, temos declarações surpreendentes sobre o que é e o que não é literário, sobre o que é considerado literário só porque um grupo de intelectuais decidiu, etc. Assim a aula se torna um grande debate que fará o aluno, ao final, refletir sobre o assunto e procurar seu próprio caminho dentro do mundo da Literatura.
Esta análise chega ao fim percebendo o quanto este livro didático é falho no que diz respeito a sua adequação ao PCN e na falta de reflexão em áreas como as da Literatura e da Gramática.
O obra aqui escolhida é o livro "Português: Literatura, Gramática e Produção textual" da editora Moderna, cujos autores são Leila Lauar Sarmento e Douglas Tufano. A capa da obra traz a foto de um quadro chamado "Banhistas em Asnières" (1884) de Georges Seurat (informação contida no próprio livro). O quadro, como diz sua denominação, nada mais é do que banhistas a beira de um lago em um momento tranquilo, pacífico, aparentemente sem desconforto algum. Desta forma, fica implícito pelo design da capa do livro que tal foto representa um pouco do que esperam que a obra traga ao aluno na hora de usá-lo: um sentimento de prazer que crie um clima confortável de leitura e produção. Sobre a foto mencionada, ainda há o selo da FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) com seu código e o seguinte aviso: "venda proibida". Trata-se de um livro não-consumível - o que vem escrito na capa além do título, suas subdivisões, os nomes dos autores e da editora.
Na folha de rosto temos a mesma foto (em tamanho reduzido), o título, as subdivisões, os nomes dos autores com seus títulos (Leila Lauar Sarmento é licenciada e pós-graduada em Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Minas Gerais e professora e coordenadora de Língua Portuguesa em escolas particulares de Belo Horizonte. Douglas Tufano é licenciado em Letras e Pedagogia pela Universidade de São Paulo) assim como o nome dos ilustradores (Rogério Borges, Luiz Fernando Rubino, Ivan Coutinho, Carlos Avalone e Osnei), da editora (Moderna), a edição da obra (primeira), o lugar (São Paulo), o ano (2004) e o carimbo da ABDR (Associação Brasileira de Direitos Reprográficos) alertando sobre o crime que é copiar material não autorizado. Ainda há toda uma parte dirigida ao aluno pedindo para que cuide bem do livro, pois ele será útil para outro aluno no próximo ano letivo. Tanto a capa quanto a folha de rosto focam a necessidade do aluno em conservar o livro didático, de não comercializá-lo nem copiá-lo sem autorização e de devolvê-lo ao final do ano à professora por ser um livro destinado a colégios públicos.
Na apresentação da obra escrita pelos autores, eles afirmam que o intuito do livro é fazer você, aluno (sim, eles utilizam a técnica de se voltar para seu leitor como se aquilo tivesse sido escrito só pra ele, criando uma espécie de aproximação entre ambos), um produtor e leitor de textos críticos, no exercício da cidadania, oferecendo-o um livro instigante, cheio de atividades variadas para que as aulas fiquem mais dinâmicas (assim como a realização de debates sobre temais atuais). No estudo literário, por exemplo, os alunos trabalharão com os movimentos literários dentro dos seus contextos históricos, focando na Literatura Portuguesa como berço da Literatura Brasileira. Já no estudo da Gramática, textos verbais e não verbais os ajudarão na fixação dos conteúdos e na sua adequada aplicação. Por fim, na Produção de Texto, os alunos lidarão com o estudo dos gêneros do cotidiano, com a oralidade, as variantes linguísticas e a interpretação de imagens.
Algumas considerações a respeito da apresentação detalhada no parágrafo acima serão feitos agora. No âmbito literário, é até interessante abordar o contexto histórico dos movimentos literários. Porém, a Literatura aqui deve ser prazerosa, deve despertar o interesse do aluno em ler, e não ser apenas mais uma disciplina para decorar informações. Que os contextos históricos sejam passados brevemente, sem colocar a importância da Literatura em datas, lugares, etc. Em relação ao estudo da Gramática, ela sendo ensinada separadamente do texto - numa linguagem mais informal - diríamos que isto "não cheira bem". A Gramática acontece dentro do texto. Por que separá-los? Na área da Produção Textual, são abordadas as variantes linguísticas (o que seria perfeito para fazer um contraste com a rigidez gramatical , a tal "fixação de conteúdos").
A seguir, temos o sumário. A Literatura, a Gramática e a Produção Textual são divididas em capítulos e, dentro dos capítulos, os conteúdos são apresentados assim como o número da página onde podem ser encontrados.
Neste momento, nossa análise parte para outra fase: eis a hora de verificar se no decorrer do livro didático, o livro apresenta tudo aquilo que foi previamente mencionado pelos autores na apresentação. No campo da Literatura, ilustrações de boa qualidade estão sempre de acordo com o tema relacionado. Há também dicas de filmes e livros sobre os assuntos abordados. Entretanto, alguns textos e/ou poemas não são usados na sua plenitude, ou seja, apenas pedaços são trabalhados. Isso prejudica o aluno na compreensão daquilo que está sendo lido. Além deste fator, os exercícios não trazem reflexão. Não há questões para serem discutidas e sim o famoso questionário sobre o "texto acima". No estudo gramatical, percebe-se que o primeiro item a ser lecionado é a questão das variantes linguísticas (o que, de acordo com a apresentação, deveria vir somente na Produção Textual). Primeiro é contrastada a Gramática e as variantes da língua. Em seguida, tem início a tal "fixação de conteúdos". Tudo começa a ser transmitido como a mais absoluta verdade sem ouvir o que eles têm a dizer sobre o tema e nem deixá-los chegar a conclusão por eles mesmos. Os exercícios gramaticais também trabalham com exemplos já preparados para tal. O aluno não vê a gramática atuando dentro de um texto não preparado para o exercício (em uma conversa na própria sala de aula, por exemplo). Daí nasce a indagação: Por que aprender Gramática? Pra que serve? E se na Literatura alguns textos e/ou poemas já eram trabalhados em partes, esta artimanha é intensificada no ensino da Gramática. Já na Produção de Texto, há a utilização das linguagens verbais e não-vernais. Imagens são trabalhadas como texto, charges e histórias em quadrinhos também são explorados. Um ponto que deve ser ressaltado: há muito mais interpretação de texto do que produção (e na apresentação os autores deixam bem claro que uma das intenções do livro é fazer do aluno um leitor e PRODUTOR de textos críticos). Todavia, notamos a presença de exercícios que pedem troca de idéias, debates, argumentações (situações que os alunos encontrarão no mercado de trabalho futuramente).
Percebemos que no plano pedagógico, o livro muitas vezes deixa a desejar no sentido de não seguir aquilo que está na sua apresentação. É uma obra que se divide entre o tradicional (em sua maioria) e o alternativo (quando os alunos são permitidos a emitir seus pontos de vista - o que acontece mais na Produção de Texto). Seus exercícios são 90% repetição/fixação e abordam os conteúdos como verdades absolutas e a Gramática não é trabalhada com textos e sim exemplos prontos para tal.
A parte final desta análise crítica visa conferir a adequação do livro didático aqui comentado com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Nota-se que os autores da obra oferecem um espaço maior para a opinião do aluno na área de Produção de Texto. A preocupação com os vários tipos de linguagem leva em consideração sua importância dentro do meio social descrita pelo PCN: "A linguagem é considerada aqui como a capacidade humana de articular significados coletivos e compatilhá-los, em sistemas arbitários de representação, que variam de acordo com as necessidades e experiências da vida em sociedade" (P.5). A utilização de imagens como textos, o que muitas vezes confunde os alunos, é outro ponto que pode ser facilmente identificado na nossa sociedade (placas e sinais de trânsito, por exemplo) e que é ressaltado pelo PCN: "As condições e formas de comunicação refletem a realização social em símbolos que ultrapassam as particularidades do sujeito, que passa a ser visto em interação com o outro" (P.6). Ainda lembramos as dicas de filmes e livros dentro do ensino literário e voltamos ao PCN e a aplicação das "tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida" (P.12). Sobre o ensino da Gramática, o PCN tece um comentário que serve como reflexão não somente a respeito da forma como este livro didático trabalha o ensino gramatical, mas como este conteúdo é abordado na escola de uma forma geral: "Será que a Gramática que se ensina faz sentido para aqueles que sabem Gramática porque são falantes nativos? A confusão entre norma e gramaticidade é o grande problema da Gramática ensinada na escola" (P.16). A respeito da Literatura, recordamos que o livro traz exercícios nada reflexivos, sem a participação dos alunos na criação de conceitos e na descoberta da arte como fenômeno transformador. Vamos ver o que está escrito no PCN sobre o ensino da Literatura? "Aula de expressão em que os alunos não podem se expressar [...]. O conceito de literário é discutido" (P.16). Ou seja, quando ao aluno lhe é permitido falar, temos declarações surpreendentes sobre o que é e o que não é literário, sobre o que é considerado literário só porque um grupo de intelectuais decidiu, etc. Assim a aula se torna um grande debate que fará o aluno, ao final, refletir sobre o assunto e procurar seu próprio caminho dentro do mundo da Literatura.
Esta análise chega ao fim percebendo o quanto este livro didático é falho no que diz respeito a sua adequação ao PCN e na falta de reflexão em áreas como as da Literatura e da Gramática.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
What students can do to combat test anxiety.
We feel how hard is the life of a student when we are still children. Besides the necessity of going to school every day, we also have to face tests which the result will show if the process of learning is being successful or not. These tests, as time goes by, become a real torture. We find out that for every little thing, tests are made to check if you are capable of something. In other words, they are part of our lives as the anxiety that exists before each one of them.
As a student, it is not simple to try to get free of the pressure. Good grades are essential to prove that we are able to continue our studies. The tension just increases and sometimes it can trouble our performance. But as a teacher, it is more possible to stay out of the "storm" in order to grasp what is going on and to give the students ideas of how to keep calm in moments like these.
The hours before a test are normally defined as a nervous moment in student's lives. They know that the grade of that test will be important to have success in the end og their period. As they are too much involved in it, clearly none of them are able to analyze the situation to get more relaxed. First, they should stop for a moment to reflect about it. After this, it would be interesting to create games among themselves about the subject of the test. They could play it few minutes before the test. And in this way the students would be practing and having fun among their friends. As a result of this idea, we would have better grades and much calmer students.
As a student, it is not simple to try to get free of the pressure. Good grades are essential to prove that we are able to continue our studies. The tension just increases and sometimes it can trouble our performance. But as a teacher, it is more possible to stay out of the "storm" in order to grasp what is going on and to give the students ideas of how to keep calm in moments like these.
The hours before a test are normally defined as a nervous moment in student's lives. They know that the grade of that test will be important to have success in the end og their period. As they are too much involved in it, clearly none of them are able to analyze the situation to get more relaxed. First, they should stop for a moment to reflect about it. After this, it would be interesting to create games among themselves about the subject of the test. They could play it few minutes before the test. And in this way the students would be practing and having fun among their friends. As a result of this idea, we would have better grades and much calmer students.
English language and its importance.
"Where there is a will, there is a way". When I decided to study English to understand the songs of my favorite artists, Shakespeare's words were the light that showed me that I could go farther. Since that day, I understood that English could be more than a tool to get foreign songs. English could be a tool to know the whole world.
I started studying English using songs of American and British artists. I listened to the songs with the lyrics in my hand, checking words, pronunciation, intonation, etc. I did this many times and it helped me a lot with my English. However, there was a moment that I wanted more. I wanted to use, to practice my English not only with music, but with books, videos and, mainly, with people from different countries in order to know different cultures.
To sum up, I can say that what I learned with songs I use a lot in situations like conversation classes, interviews and talking moments. The English that I learned with songs are and were the basis to the English that I use nowadays.
I started studying English using songs of American and British artists. I listened to the songs with the lyrics in my hand, checking words, pronunciation, intonation, etc. I did this many times and it helped me a lot with my English. However, there was a moment that I wanted more. I wanted to use, to practice my English not only with music, but with books, videos and, mainly, with people from different countries in order to know different cultures.
To sum up, I can say that what I learned with songs I use a lot in situations like conversation classes, interviews and talking moments. The English that I learned with songs are and were the basis to the English that I use nowadays.
The woman of my dreams.
The woman of my dreams does not belong to my dreams only. She is real. She makes part of my life and, because of it, my life has been a dream.
It is not the case of beauty, intelligence or something else (but it could be). The point is: how good it is to know that, more than a lover or a girlfriend, I have a partner to share good and bad moments, to help me, to incentivate me, to pay attention to me. My dreams were never so interesting as my life is since she appeared.
I try to be as a partner and a friend as she is. Love was constructed step by step, day-by-day, and nowadays, I really hope that she looks at me as a man that she can count on.
I always had the woman of my dreams far away from my real life, as an untouchable being. Today, we are close and my life is much happier than every dream that I had.
It is not the case of beauty, intelligence or something else (but it could be). The point is: how good it is to know that, more than a lover or a girlfriend, I have a partner to share good and bad moments, to help me, to incentivate me, to pay attention to me. My dreams were never so interesting as my life is since she appeared.
I try to be as a partner and a friend as she is. Love was constructed step by step, day-by-day, and nowadays, I really hope that she looks at me as a man that she can count on.
I always had the woman of my dreams far away from my real life, as an untouchable being. Today, we are close and my life is much happier than every dream that I had.
The main characters of "A streetcar named desire" (Blanche Dubois) and "Death of a salesman" (Willie Loman) and their insanity.
By marring, Blanche intends to escape from poverty. But because of chilvaric southern gentleman savior and caretaker she hopes will rescue her is extinct. She has no possibility of future happiness. But there is Mitch. Blanche sees him as her last chance for contentment, even though he is far from her ideal of man. Stanley's relentless persecution of Blanche foils her pursuit of Mitch as well as her attempts to shield herself from the harsh truth of Blanche's situation. Stanley himself talkes the final stabs at Blanche, destrying her sexual and mental steem by raping. She creates the image of a rich man who will be coming to save her from poverty. At this time, she is insane. She is also commited to an asylum. In the end, she allows herself to be led by a doctor, in total dependence of men.
Willie Loman believes in what he considers the promise of the American dream: hard work as the key to success. he believes that man in business can acquire what modern American life has to offer. This is his fixation. However, Willie's interpretation of it is superficial and his blin faith in his version of the American dream is the responsible for his psycological decline. After this, he seems to be unable to accept the disparity between the dream and his own life.
Blanche Dubois progressively loses touch with reality because of her uncontrolable idea of escaping from poverty by marring. After being raped, she gets insane and she "marries" the doctor of the asylum. At the same time, Willie Loman gets insane because of his personal interpretation of the American dream. he believes somuch in it that, in the end of "Death of a salesman", there is no difference between dream and real life for him.
Willie Loman believes in what he considers the promise of the American dream: hard work as the key to success. he believes that man in business can acquire what modern American life has to offer. This is his fixation. However, Willie's interpretation of it is superficial and his blin faith in his version of the American dream is the responsible for his psycological decline. After this, he seems to be unable to accept the disparity between the dream and his own life.
Blanche Dubois progressively loses touch with reality because of her uncontrolable idea of escaping from poverty by marring. After being raped, she gets insane and she "marries" the doctor of the asylum. At the same time, Willie Loman gets insane because of his personal interpretation of the American dream. he believes somuch in it that, in the end of "Death of a salesman", there is no difference between dream and real life for him.
The feelings between George and Martha in "Who's afraid of Virginia Woolf?"
George is a 46-year-old member of the history department at New Carthage University. Martha is the 52-year-old daughter of the presidente of New Carthage University. They are married. Their marriage, once a loving relationship, became something defined by sarcasm and frequent acrimony. One of the reasons for it is George's aborted academic carrer.
They prefer to project false images of themselves in public situations. However, these images are created not only for their friends or neighbords but for each other as well. Because of George's apparent lack of success at his job (as it was said before), these false images are created to hide this problem. There is the idea of private and public images in marriage. George and Martha are a good example of it.
When the play was published, many americans considered success to be measured by having one own car, house, dog, kids. This concept was spread out and it often hid real problems. In "Who is afraid of Virginia Woolf?", Eduard Albee tries to reveal what happens in a marriage that is not public. George and Martha were a loving couple. As time goes by, they become a couple with "games" in which one tries to reduce the other.
They prefer to project false images of themselves in public situations. However, these images are created not only for their friends or neighbords but for each other as well. Because of George's apparent lack of success at his job (as it was said before), these false images are created to hide this problem. There is the idea of private and public images in marriage. George and Martha are a good example of it.
When the play was published, many americans considered success to be measured by having one own car, house, dog, kids. This concept was spread out and it often hid real problems. In "Who is afraid of Virginia Woolf?", Eduard Albee tries to reveal what happens in a marriage that is not public. George and Martha were a loving couple. As time goes by, they become a couple with "games" in which one tries to reduce the other.
Análise do poema de Augusto de Campos "psiu" (1965)
O poema "psiu", de Augusto de Campos, traz aspectos concretistas para focar na palavra que dá título ao poema de duas formas: A primeira pode atenção. Quando alguém diz "psiu", está chamando alguém, está pedindo a atenção de alguém. No caso, pede-se a atenção do leitor para os recortes de imagens da mídia que modelam o poema. O pedido de atenção ganha aqui as pecto de denúncia (da repressão militar). Palavras como "ato", "livre", "dura", "bomba", "vamos falar", "revolução", "América", entre outras, deixam a entender que o poema trata deste período de nossa história.
A segunda possibilidade de interpretação do poema é que, através do "psiu", pedimos para as pessoas ficarem caladas, quietas. Esta passividade, mais uma vez, nos remete à ditadura militar. Porém, aqui, o poema faz o que a repressão ordena. Mas será que faz mesmo? Apesar de, no centro do poema, haver uma boca e um dedo, numa referência ao "cala boca" repressor, as palavras falam por si mesmas. A boca está fechada. Entretanto, são as palavras que parecem gritar, parecem se rebelar. A frase "saber viver, saber ser preso, saber ser solto" diz mais do que qualquer boca. E, por fim, ainda temos o poema no formato de uma bola - uma bola que gira e que pode mudar as palavras num próximo momento.
A sociedade de controle e a heterotopia em Foucault na literatura contemporânea.
A sociedade de controle é a sociedade caracterizada pela revolução tecnológica responsável pela crise do modelo disciplinar anterior (focada em modelar o indivíduo através da vigilância e da punição) e pela atual massificação das informações. Na sociedade de controle, o homem assume o papel de molécula dentro de um determinado fluxo que é controlado pela sociedade. Diferentemente da sociedade disciplinada, onde o indivíduo era moldado de tal forma que ele deixava de ser ele mesmo para passar a obedecer uma "grande ordem", a sociedade de controle trabalha com a idéia de fluxo, com os vários fluxos presentes no cotidiano do indivíduo (no trânsito, em casa, no trabalho, etc.). Através destes fluxos, ela impõe um controle maior, porém deixando o homem acreditar numa possível liberdade que, na verdade, não há.
A heterotopia em Foucault é justamente esta possibilidade de fuga cujo sentido desaparece. Trata-se do concreto, do real, mas com o significado alterado, retirado do padrão. Esta fuga, esta heterotopia Foucaultiana, dentro da sociedade de controle, reflete o que são as chamadas mídias alternativas na literatura contemporânea. Partindo de uma falsa liberdade (o próprio Foucault não percebe, não sente este controle), os escritores, os poetas contemporâneos fazem o uso de mídias que fogem do trivial, do controle, para divulgar suas obras, tendo seu conteúdo influenciado pela mídia a qual sua obra é veiculada.
A heterotopia em Foucault é justamente esta possibilidade de fuga cujo sentido desaparece. Trata-se do concreto, do real, mas com o significado alterado, retirado do padrão. Esta fuga, esta heterotopia Foucaultiana, dentro da sociedade de controle, reflete o que são as chamadas mídias alternativas na literatura contemporânea. Partindo de uma falsa liberdade (o próprio Foucault não percebe, não sente este controle), os escritores, os poetas contemporâneos fazem o uso de mídias que fogem do trivial, do controle, para divulgar suas obras, tendo seu conteúdo influenciado pela mídia a qual sua obra é veiculada.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Letras Tortas VI
Após inúmeros encontros informais, o "Letras Tortas" teve sua sexta edição oficialmente realizada no nosso novo (nem tanto) ponto de encontro: o bar da Tia Emília, onde criamos um laço de amizade tão grande com os funcionários (os dois) do estabelecimento que ambos sentem nossa falta quando não aparecemos por lá. E até mesmo quando chegamos na hora do bar fechar, somos bem recepcionados (nós é que não sabemos a hora de ir embora!).
Pegar os resultados das provas sem deixar a mesa do bar, rodeada de amigos e álcool (ou não), foi o jeito mais interessante (e é o mais interessante) que este grupo achou para se juntar e celebrar o fim de mais um ciclo em nossas vidas.
Esta sexta edição pode ser melhor contada através das fotos que aqui estão.
"Será que eles vêm hoje?"
Olha a gente aí!
Garota-propaganda: quanto está o feijão?
"Olha pra lá, Danieeeeeeeeel"
Procura-se.
Gabi chegou!
Lúcia também. Beijo, me liga!
Duas meninas beijando uma loira.
Brinde!
Hã?
From us to our friend Endy!
Frases:
* "Aperta e segura."
* "Bota de novo!"
* "Não conheci nenhuma menina hetero em São Paulo."
* "Me dá um pau pereira."
* "Eu tenho noiva. Pronto, falei!"
* "Brinco com a sua também. Brinco com a de todos!"
* "A prostituta mais linda!"
* "Mostra o biquinho."
* "Ana, não vai embora, senão a gente chora."
* "A cerveja é de Deus!"
* "Isso é uma proposta? Olha que eu aceito..."
* "Tô quase aceitando. Manda mais uma que a gente vai."
Thriller?
Este "Letras Tortas" foi dedicado a Michael Jackson (ou não).
Pegar os resultados das provas sem deixar a mesa do bar, rodeada de amigos e álcool (ou não), foi o jeito mais interessante (e é o mais interessante) que este grupo achou para se juntar e celebrar o fim de mais um ciclo em nossas vidas.
Esta sexta edição pode ser melhor contada através das fotos que aqui estão.
"Será que eles vêm hoje?"
Olha a gente aí!
Garota-propaganda: quanto está o feijão?
"Olha pra lá, Danieeeeeeeeel"
Procura-se.
Gabi chegou!
Lúcia também. Beijo, me liga!
Duas meninas beijando uma loira.
Brinde!
Hã?
From us to our friend Endy!
Frases:
* "Aperta e segura."
* "Bota de novo!"
* "Não conheci nenhuma menina hetero em São Paulo."
* "Me dá um pau pereira."
* "Eu tenho noiva. Pronto, falei!"
* "Brinco com a sua também. Brinco com a de todos!"
* "A prostituta mais linda!"
* "Mostra o biquinho."
* "Ana, não vai embora, senão a gente chora."
* "A cerveja é de Deus!"
* "Isso é uma proposta? Olha que eu aceito..."
* "Tô quase aceitando. Manda mais uma que a gente vai."
Thriller?
Este "Letras Tortas" foi dedicado a Michael Jackson (ou não).
sexta-feira, 8 de maio de 2009
A situação da literatura no século XXI, sob o ponto de vista da ética/estética pós-moderna e da contribuição dos meios de comunicação de massa.
A situação da literatura no século XXI (dos anos 80 e 90 até os dias atuais) está calcada numa ética diretamente voltada para a pós-modernidade cuja consequência social e cultural é oriunda de um estágio do capitalismo. Não se trata de uma revolução (do moderno para o pós-moderno) e sim de uma mutação. A força do capital transforma as pessoas em uma sociedade menos humanizada: a ploriferação dos shoppings, o acesso a tecnologia de forma barata e a integração de todos a uma rede de comunicação são algumas das características mais básicas do capitalismo na pós-modernidade. A questão do capital também aparece na literatura a partir do momento em que não há mais a diferença entre erudito/popular, ficção e realidade, gêneros, estilos, etc. Tudo vira uma coisa só dentro de um âmbito mercadológico. A estética da arte também é afetada pelo capitalismo (responsável por transformar os ideais humanistas em consumo). Os ideais que existiam anteriormente - a vanguarda acreditava na possibilidade de mudar a sociedade criticando o que havia para derrubar e colocar algo novo no lugar, por exemplo - caem por terra. A arte é imediatista, artificial e pouco (ou quase nada) engajadora. Enquanto a vanguarda, com seus ideais humanistas, transmite a idéia de escola, de seguidores, a arte atual não segue escola de vanguarda alguma nem cria escola ou seguidores. Ela apenas se contenta com sua manifestação imediata sem buscar nada além disso.
Os meios de comunicação de massa contribuem de forma significativa para o cenário pós-moderno. Antes o livro era o meio que o poeta/escritor tinha de divulgar sua obra. Porém, com a pós-modernidade, aparecem outras possibilidades (blogs, orkut, a internet em geral) que fazem o poeta/escritor ser lido por milhares de pessoas. Esses novos meios (televisão, rádio, internet, etc) modificam a forma de expressão. Na verdade, eles se tornam parte da expressão e isto implica na modificação do receptor diante do meio que se apresenta a sua frente. Os meios de comunicação que surgem são tão majoritários (ao contrário do livro, minoritário) que se tornam mais importantes que a mensagem (um filme feito para o cinema, por exemplo, perde sua força na televisão).
Os meios de comunicação de massa contribuem de forma significativa para o cenário pós-moderno. Antes o livro era o meio que o poeta/escritor tinha de divulgar sua obra. Porém, com a pós-modernidade, aparecem outras possibilidades (blogs, orkut, a internet em geral) que fazem o poeta/escritor ser lido por milhares de pessoas. Esses novos meios (televisão, rádio, internet, etc) modificam a forma de expressão. Na verdade, eles se tornam parte da expressão e isto implica na modificação do receptor diante do meio que se apresenta a sua frente. Os meios de comunicação que surgem são tão majoritários (ao contrário do livro, minoritário) que se tornam mais importantes que a mensagem (um filme feito para o cinema, por exemplo, perde sua força na televisão).
terça-feira, 24 de março de 2009
Letras Tortas V (Aniversário da Danielli)
Ao contrário do costume que se foi criando (de nossos encontros serem realizados no Rio 40 graus, em frente à UERJ), a quinta edição do "Letras Tortas" aconteceu no não menos famoso bar da Tia Emília, perto da Faculdade CCAA. O motivo de mais um "Letras Tortas" surgiu da necessidade de se comemorar o aniversário da nossa amiga Danielli, a Dani. Já viu, né? Sexta-feira, galera "calibrando" desde cedo, uma data pra ser comemorada em questão e a ausência do professor para a última aula da semana... .Fala sério! Pediram...
E nesta edição do "Letras Tortas", novos integrantes uniram-se aos velhos e já cascudos (uns mais, outros menos) componentes deste grupo. Ana Paula e Vítor, que a presença de vocês se torne uma consequência normal no cotidiano deste bando (mesmo o Vítor não bebendo).
Parabéns Dani! Ana Paula e Vítor, bienvenidos! E aqui vai um pouco do que aconteceu naquela sexta que começou cedo, bem cedo.
Miguel e Dani: a lenda do Riachuelo e a aniversariante.
"Parabéns pra você..."
Los Bicudos
Influência de quem?
Vítor e seu bico, mesmo com os pedidos ardorosos do Felipe para que isto não fosse registrado. "É a visão do inferno!", disse.
É claro que a Dani fez biquinho.
Até tu?!
Márcia Lucius sendo atacada pela língua saltitante da Ana Paula e pelo dedinho sapeca da Danielli.
Todos
Momento de reflexão:
"Ah eu com 24... dava 3 sem sair de cima!"
"Na hora que eu quiser parar de fumar, eu fumo."
"Meia hora com a Dani."
"Você também é saradinho, carããã!"
"Bate na minha."
"Eu só fico sinceramente observando."
"Ainda bem que a gente não é galinha."
"Você está no seu destino."
Pra fechar, a "dancinha da Tieta" do Vítor e uma piadinha da Ana Paula:
Obs: Esta "anta" que vos escreve esqueceu de sair nas fotos para comprovar a presença no evento. Mas eu estava lá!!!!
E nesta edição do "Letras Tortas", novos integrantes uniram-se aos velhos e já cascudos (uns mais, outros menos) componentes deste grupo. Ana Paula e Vítor, que a presença de vocês se torne uma consequência normal no cotidiano deste bando (mesmo o Vítor não bebendo).
Parabéns Dani! Ana Paula e Vítor, bienvenidos! E aqui vai um pouco do que aconteceu naquela sexta que começou cedo, bem cedo.
Miguel e Dani: a lenda do Riachuelo e a aniversariante.
"Parabéns pra você..."
Los Bicudos
Influência de quem?
Vítor e seu bico, mesmo com os pedidos ardorosos do Felipe para que isto não fosse registrado. "É a visão do inferno!", disse.
É claro que a Dani fez biquinho.
Até tu?!
Márcia Lucius sendo atacada pela língua saltitante da Ana Paula e pelo dedinho sapeca da Danielli.
Todos
Momento de reflexão:
"Ah eu com 24... dava 3 sem sair de cima!"
"Na hora que eu quiser parar de fumar, eu fumo."
"Meia hora com a Dani."
"Você também é saradinho, carããã!"
"Bate na minha."
"Eu só fico sinceramente observando."
"Ainda bem que a gente não é galinha."
"Você está no seu destino."
Pra fechar, a "dancinha da Tieta" do Vítor e uma piadinha da Ana Paula:
Obs: Esta "anta" que vos escreve esqueceu de sair nas fotos para comprovar a presença no evento. Mas eu estava lá!!!!
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